Oii, gente!
O post de hoje é para falar sobre mais alguns dos futuros lançamentos maravilhosos da
Pedrazul Editora. Já quero todos impressos na minha estante (inclusive os
capítulos extras, porque sou dessas!). E vocês, gostaram? <3
A Casa da Alegria - Edith Wharton
Lily Bart, a
personagem principal de A Casa da Alegria, é uma mulher bonita, refinada e
inteligente que vive em Nova Iorque no início do século XX e sofre as
consequências da falência financeira da família. Órfã de pai e mãe ela vai
morar de favor com uma tia de padrões morais rígidos. A única saída para as dificuldades
de Lily é encontrar um bom casamento, pois já começam a correr boatos de que
ela está passando da idade de se casar. A linda, espirituosa e sofisticada moça
vive uma vida de luxo e facilidade e se conduz como se tivesse direito a tal
existência, apesar de ser incapaz de pagar por ela: uma jovem muito pobre com
gostos muito caros, ela precisa de um marido rico para preservar sua posição
social e garantir um futuro palatável. Mas ela recusa-se a casar sem amor e
tenta impor sua independência na conservadora sociedade nova-iorquina.
>> Previsão
de publicação para 2017, mas ainda não há data certa. Assim que tivermos mais
novidades, avisaremos.
Londres
1830. O malvado e rico lorde Lovel casa-se com Josephine Murray e a rejeita
assim como sua filha, lady Anna, alegando que já era casado quando se casou com
ela. Sem dinheiro, a dama é acolhida por Thomas Twaite, que além de oferecer
sua casa, a ajuda financeiramente a processar o conde por bigamia. Anos depois,
o conde Lovel retorna para a Inglaterra após uma longa estada no exterior, mas
morre deixando um confuso testamento. Seu herdeiro natural, Frederick Lovel, um
sobrinho distante, herda a propriedade e o título, mas precisa do dinheiro da
prima para viver como nobre. A filha ilegítima do conde, junto com a mãe,
travam uma batalha judicial para conquistarem seus direitos ao título e à
fortuna do velho conde. Para colocar um ponto final na disputa e contentar as
duas partes, os advogados do jovem conde o aconselham a casar-se com a prima. O
problema é que o coração da jovem já tem dono: Daniel Thwaite, o filho do
alfaiate, que também exerce a mesma função do pai e é rejeitado pela condessa
Lovel, que prefere como genro o nobre primo. Será que lady Anna irá se render
aos encantos e ao luxo do jovem conde ou se manterá fiel ao seu amor da
infância?
Uma história
intensa, na qual os jogos de interesses ditam as regras.
Tradução de
Silvia Rezende. A mesma tradutora de Cranford, de Gaskell, e A Casa da Alegria,
de Edith Wharton, outro breve lançamento da Pedrazul em livro físico.
Os Condes de Alnwick Castle - Quarteto do
Norte #05 - Chirlei Wandekoken (Skoob)
Lorde
Howard, o primeiro conde de Northumberland, apaixonara-se por Mhairi da Escócia
desde o dia em que a vira amarrada em cima de um cavalo e sendo puxada pelo
aristocrata Evans. Imediatamente, ordenou que fosse solta e levada para Alnwick
Castle, dando-lhe a chance de retornar à sua família. Mas Mhairi, era filha de
uma prostituta e já estava apaixonada pelo seu herói. Muitos anos se passaram e
o filho do primeiro casamento de lorde Howard, Sir Percy Hotspur, apaixona-se
por uma misteriosa jovem, que aparece do nada em Alnwick, trazendo à tona
segredos antes tão bem guardados.
442 anos
depois, o oitavo conde de Northumberland, lorde Henry Percy, se vê num
triângulo amoroso com as irmãs Douglas, Izabele e Elizabeth. Traído por seu
tio, ele se casa com Margaret Naville, mas seu coração sempre fora de Izabele
Douglas, pertencente a ancestral família escocesa inimiga dos ingleses
Northumberland.
As histórias
de amor de lorde Howard e Mhairi da Escócia e de Henry Percy e Izabele Douglas,
mencionadas em A Estrangeira, são contadas com detalhes aqui para você.
>> Para
quem leu “A Estrangeira” em formato digital na Amazon, CLIQUE AQUI para baixar
em PDF alguns capítulos extras da obra, um bônus escrito pela autora. Para quem
comprou o livro impresso no site da editora, os capítulos extras já foram
enviados por e-mail.

"Era uma noite encantada e Shura
mantinha seus olhos presos aos dele. Era como se ela estivesse vivendo um conto
de fadas. O jardim coberto de neve resplandecia ao luar e a música que vinha de
dentro da casa envolvia os dois. Reunindo toda a sua coragem, ela ergueu a face
para ver o rosto do homem que a havia sequestrado e arrastado até aquele lugar,
bem longe do salão. Aproximaram-se e seus hálitos se misturaram ao frio. Já não
era possível recuar, ela sabia disso quando submeteu-se aos seus beijos. Os
flocos de neve que flutuavam na frente das lâmpadas que iluminavam o terraço, a
triste melodia da balalaica e do piano, tudo, tudo mesmo fazia parte de um
sonho maravilhoso. No exato momento em que Shura sentia-se capaz de flutuar, o
beijo que havia incendiado seus lábios cessou. Com a cabeça um pouco inclinada,
semi-desmaiada, semi-embriagada, quase sem ar... ela achou que ouviu alguma
coisa. Com as mãos no seu rosto, ele lhe perguntava se ela poderia ficar com
ele por mais algum tempo. Shura respondeu em transe, incapaz de ouvir sua
própria voz. Talvez ela não tivesse dito nada, não fazia ideia. Achou melhor
assentir com a cabeça, mas ela estava presa por braços que a envolviam, por
lábios que a beijavam na face, no pescoço, e por aquele olhar dominador,
apaixonado. Ela era uma prisioneira da mágica do luar, da música... não
pretendia afastar-se dali ou mesmo ficar com outras pessoas. Ela não desejava
estar em nenhum outro lugar, poderia ficar ali para sempre. Fechando os olhos,
ela esperou, com receio de perder todo o encantamento daquela noite. Mas Shura
ainda tinha medo de ser flagrada em um canto remoto com um completo estranho e,
por isso, murmurou:
__ É melhor eu voltar... eles podem ficar
preocupados..."
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